terça-feira, 19 de agosto de 2008

CRESCIMENTO

É um facto bem conhecido que a economia portuguesa tem uma resiliência maior do que as congéneres europeias.
Isto é, as recessões exteriores demoram mais tempo a entrar na economia portuguesa e são geralmente atenuadas, com a correspondente contrapartida de demorarem mais tempo a desaparecer e nunca se verificar uma recuperação tão forte como lá fora.
Há quem diga que boa parte da responsabilidade desta situação se deve à forte percentagem de economia "paralela", o que até dá jeito neste momento em que se pode dizer que a nossa economia se aguentou. O pior é depois quando a recuperação é frouxinha face aos outros.
Haja quem reverta esta situação, não é Eng. Cravinho?

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