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sábado, 14 de novembro de 2009
Sorte (e azar dos outros)
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Sexta-feira, 13
Ao fim do dia ouvi o Ministro Vieira da Silva classificar a actuação dos Procuradores como sendo "espionagem politica".
Isto será tudo azar nosso, ou de quem?
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Peter Drucker
Faz este mês cem anos que nasceu Peter Drucker. Todos nós temos algum dos livros dele sobre gestão na biblioteca. Mas será que os lemos bem? E que levamos a sério os seus ensinamentos?
Não sendo nada esquerdista, avisou em 1980 (leram bem, em 1980) "que as empresas iriam pagar um preço por permitirem aos executivos pagamentos excessivos e criarem esquemas de compensações que encorajam os gestores a correr riscos excessivos e a focarem-se em demasia no curto prazo" ( Adi Ignatius, editor da HBR).
A este propósito, ler o último nº da Harvard Business Review quase todo dedicado à obra de Peter Drucker.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Campanha
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Bons conselhos
Nem mais. Até porque "temos duas orelhas e uma boca e devemos usá-las nessa proporção".
Bach: Magnificat
Evangelho do Dia
(Jo 2, 13-22) Estava próxima a Páscoa dos judeus
e Jesus subiu a Jerusalém.
Encontrou no templo
os vendedores de bois, de ovelhas e de pombas
e os cambistas sentados às bancas.
Fez então um chicote de cordas
e expulsou-os a todos do templo, com as ovelhas e os bois;
deitou por terra o dinheiro dos cambistas
e derrubou-lhes as mesas;
e disse aos que vendiam pombas:
«Tirai tudo isto daqui;
não façais da casa de meu Pai casa de comércio».
Os discípulos recordaram-se do que estava escrito:
«Devora-me o zelo pela tua casa».
Então os judeus tomaram a palavra e perguntaram-Lhe:
«Que sinal nos dás de que podes proceder deste modo?».
Jesus respondeu-lhes:
«Destruí este templo e em três dias o levantarei».
Disseram os judeus:
«Foram precisos quarenta e seis anos para construir este templo
e Tu vais levantá-lo em três dias?».
Jesus, porém, falava do templo do seu Corpo.
Por isso, quando Ele ressuscitou dos mortos,
os discípulos lembraram-se do que tinha dito
e acreditaram na Escritura e na palavra de Jesus.