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domingo, 22 de janeiro de 2012
Obrigado Zorrinho, obrigado Sócrates, obrigado Mexia, obrigado Pinho
"Em 2011, numa factura média mensal de 41 euros, um consumidor doméstico pagava apenas 14 euros em energia consumida (34%)".
i, 18 de janeiro.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Uma anedota que esteve ministra
A antiga ministra Canavilhas é uma cabecinha pensadora. Para a altura da celerada (há muito tempo que não utilizava esta palavra…) #PL118, ”os retalhistas e intermediários, cujo negócio é vender equipamentos de cópia, deviam incorporar a nova taxa“. Pois claro. Porque a senhora, cheia de sensibilidade social, quer poupar os portugueses a novos aumentos de preços. Como? Cortando nas margens. Claro: como comerciantes, como intermediários, são inevitavelmente chupistas no raciocínio puro de qualquer socialista. Nalguns casos, como aqui já foi demonstrados, os equipamentos poderão duplicar de preço, mas para a Canavilhas há sempre a margem dos retalhistas. Aonde chegámos…
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Pois é!
Leve suspeita
Há pouco ouvi na rádio o deputado (e politólogo) Manuel Meirinho Martins, a apelar a uma clarificação da lei dos limites de mandatos de autarcas. Em causa está a possibilidade de um autarca, chegado ao seu limite, passar simplesmente para uma freguesia ou município vizinho, e candidatar-se novamente. Diz o deputado, com alguma razão, que não seria este contorcionismo que estava no espírito da lei. É verdade que os eleitores mudam, o cargo muda (ser presidente de X é diferente de ser presidente de Y), mas há nisto tudo alguma Putinização: ora sou presidente, ora sou primeiro-ministro, ora me apetece voltar a presidente, e por aí fora, sem nunca violar a lei. E a Rússia nunca foi um grande exemplo de funcionamento democrático.