quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Se é mais de metade, não sei. Agora que vejo erros de projecto, de construção e de sinalização incríveis, isso vejo.

Mais de metade dos acidentes rodoviários é por culpa dos defeitos das estradas, diz observatório: Mais de metade dos acidentes rodoviários estão relacionados com a construção das estradas, que têm “defeitos gravíssimos” e influenciam negativamente o comportamento dos condutores, alertou nesta quarta-feira o Observatório da Segurança das Estradas e Cidades.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Plasma português continua a ir para o lixo - Sociedade - PUBLICO.PT

Mas continuam a mandar-me cartas a pedir para ir dar sangue.

Plasma português continua a ir para o lixo - Sociedade - PUBLICO.PT

Por cá também deve haver uns tantos membros deste clube. Ele há cada anedota.

http://www.time.com/time/world/article/0,8599,2105053,00.html?artId=2105053?contType=article?chn=world

A China, claro

Governo chinês proíbe companhias aéreas de pagar taxa de carbono à UE: O Governo de Pequim proibiu as companhias aéreas chinesas de pagar a taxa pelas emissões de carbono que emitem, uma medida que entrou em vigor a 1 de Janeiro e que abrange todos os voos de e para os países da União Europeia.

O NOVO CAPITALISMO


Com a venda de parte da REN, confirma-se a tendência anteriormente apontada com a venda total da EDP. O investimento chinês em Portugal exerceu-se através de empresas que no seu país de origem são totalmente detidas pelo Estado.
A actual crise internacional está a mudar todo o funcionamento da economia mundial, não sendo ainda previsível qual o modelo que virá a afirmar-se. É evidente que o capitalismo, ou como alguns gostam mais de lhe chamar o regime de mercado ou mesmo neo-liberalismo, está em crise. Isto não é nenhuma novidade, já que uma das características do capitalismo é precisamente estar sempre em mudança. É aliás essa capacidade de adaptação e de resposta aos mais variados desafios e situações de crise que justificam a sobrevivência do sistema capitalista durante tanto tempo, parecendo até muitas vezes ser a organização económica “natural”.
Paradoxalmente, poucas dezenas de anos após o fim do mito do “socialismo científico” com a implosão do bloco soviético, o capitalismo enfrenta novos e inquietantes desafios, que acompanham a globalização. Enquanto os Estados Unidos e a Europa penam para sair da crise, alguns países incluindo os conhecidos como BRIC (Brasil, Rússia, Índia a China), conhecem crescimentos económicos impressionantes (exceptuando talvez a Rússia que tarda a reencontrar-se consigo própria). Por exemplo, a China cresceu uma média de 9,5% nos últimos trinta anos. Mas esse crescimento, curiosamente, traz dentro de si uma grande contradição que coloca o Ocidente perante uma situação inesperada que, de certo modo, chega a parecer uma vingança da História. De facto, o desenvolvimento económico daqueles países tem sido conseguido com o recurso a grandes empresas estatais, sobretudo na área das infra-estruturas, mas também da energia (ler petróleo), estreitamente sujeitas às orientações políticas dos respectivos governos e protegidas de concorrência interna ou externa. Segundo a revista Economist, 80% do valor do mercado accionista são detidos pelo Estado, enquanto na Rússia esse valor é de 62% e no Brasil de 38%.
É assim que essas empresas têm crescido quase exponencialmente, permitindo enormes encaixes, tornando-se verdadeiros colossos com músculo financeiro para investir em todo o Ocidente incluindo a Europa, ávida de dinheiro pelas enormes dívidas constituídas e défices orçamentais crónicos. Estas empresas estão a tornar-se verdadeiramente globais, comprando, grandes fatias do capital social de empresas no Ocidente espalhando-se em mancha de óleo pela economia ocidental e preparando-se claramente para ter uma palavra a dizer nas opções económicas estratégicas dos países em que vão entrando. Como são empresas intimamente ligadas aos governos dos Estados de origem, estão habituadas a tratar directamente com governos e sabem muito bem como fazer valer os seus interesses associados às participações accionistas detidas.
Trata-se de um novo Capitalismo de Estado, agora já não decorrente de opções comunistas passadas, mas da tradicional organização política e económica daqueles países, com vivências democráticas um pouco afastadas dos cânones ocidentais, ou mesmo sem as terem, de todo. Isto traz novas preocupações para todos nós, mas também novas exigências e necessidade de conhecimentos de estratégia política, quer a nível nacional, quer a nível da União Europeia que tem rapidamente que deixar de olhar para o seu próprio umbigo.

Publicado originalmente no Diário de Coimbra em 6 de Fevereiro de 2012

sábado, 4 de fevereiro de 2012

O mais longe possível.

A 24 de Junho, a cantora subirá ao palco do Estádio Cidade de Coimbra: Madonna confirmada em Coimbra A 24 de Junho, a cantora subirá ao palco do Estádio Cidade de CoimbraA rainha da “pop” vai actuar em Coimbra no dia 24 de Junho, naquele será mais um grande concerto no Estádio Cidade de Coimbra

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Um bárbaro criminoso de guerra preso para sempre. Este é comunista. Finalmente, cadeia a sério, independentemente de direita ou esquerda.

Prisão perpétua para o Carcereiro Khmer Vermelho Duch: O tribunal especial da ONU que está a julgar os crimes de guerra cometidos pelo movimento Khmer Vermelho no Camboja rejeitou um apelo feito pelo antigo líder destes esquadrões da morte conhecido por Duch - condenado a 35 anos de prisão em Julho de 2010 - e aumentou ainda mais a sua pena, desta feita para prisão perpétua.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

As eleições são uma coisa tramada

As eleições são uma coisa tramada:

Como se não bastasse termos um Presidente da República com dúvidas sobre o seu poder (deve ter flashbacks com 1991), temos também um Bastonário de uma Ordem com a mania que é político. Eu explico devagarinho: para se chegar ao poder executivo, é preciso ser eleito para o Parlamento. Boa? Custa assim tanto entender?