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sexta-feira, 6 de abril de 2018
Lula
A presunção de inocência acaba quando há uma condenação efectiva pelos tribunais. Neste caso, na primeira instância o ex-presidente brasileiro foi acusado, julgado e considerado culpado por corrupção sendo condenado a 11 anos de prisão; recorreu para instância superior que o voltou a considerar culpado e ainda aumentou a pena para doze anos de cadeia. Em democracia não há ninguém acima da Lei.
quarta-feira, 4 de abril de 2018
Carga fiscal
Sobre este debate é importante ler Ricardo Arroja no ECO:
"Em suma, a aposta nos impostos indirectos tem constituído a coluna dorsal da estratégia fiscal deste Governo: em dois anos de governação PS, o PIB nominal cresceu 7%, as contribuições sociais 8%, os impostos directos 0,5%, e os impostos indirectos 15%."
https://eco.pt/opiniao/o-cisma-de-centeno/
"Em suma, a aposta nos impostos indirectos tem constituído a coluna dorsal da estratégia fiscal deste Governo: em dois anos de governação PS, o PIB nominal cresceu 7%, as contribuições sociais 8%, os impostos directos 0,5%, e os impostos indirectos 15%."
https://eco.pt/opiniao/o-cisma-de-centeno/
terça-feira, 3 de abril de 2018
Sombra do passado
Alguns "ministros-sombra" do PSD, em 2018: Ângelo Correia, Luis Filipe Pereira, Silva Peneda, Arlindo Cunha. Todos muito estimáveis, claro. Um governo assim nunca sairá da sombra para a luz.
domingo, 1 de abril de 2018
sábado, 31 de março de 2018
terça-feira, 27 de março de 2018
Presidente do Eurogrupo
Mas este sr. não é presidente do Eurogrupo? Afinal parece que esse cargo não serve para mais nada, para além da tratar da agenda das reuniões do dito.
https://www.dn.pt/dinheiro/interior/ajudas-a-banca-ja-custaram--17-mil-milhoes-a-contribuintes-9216204.html
https://www.dn.pt/dinheiro/interior/ajudas-a-banca-ja-custaram--17-mil-milhoes-a-contribuintes-9216204.html
Como construir um défice simpático
Em 2017, a carga fiscal atingiu o valor de 34,7% do PIB. O mais alto desde sempre.
Como em 2017 o PIB também cresceu, os impostos arrecadados foram gigantescos. O défice de 0,9% foi, assim, conseguido pelo lado do aumento das receitas e não pela diminuição da despesa, que também cresceu. Onde estão as reformas do Estado tão elogiadas pela Comissão Europeia amiga? Em lado nenhum. O diabo continua escondido debaixo do tapete, mas a ser bem alimentado.
Gráfico da variação da carga fiscal em função do défice retirado de:
https://www.facebook.com/gershonjorge?hc_ref=ARTnwoQf48sgY6dxS_1_ssNIcBORIAVhc9Oep9FiFTwcXJirFNWX6pfLJHQEtIjW6Sc&fref=nf
Como em 2017 o PIB também cresceu, os impostos arrecadados foram gigantescos. O défice de 0,9% foi, assim, conseguido pelo lado do aumento das receitas e não pela diminuição da despesa, que também cresceu. Onde estão as reformas do Estado tão elogiadas pela Comissão Europeia amiga? Em lado nenhum. O diabo continua escondido debaixo do tapete, mas a ser bem alimentado.
Gráfico da variação da carga fiscal em função do défice retirado de:
https://www.facebook.com/gershonjorge?hc_ref=ARTnwoQf48sgY6dxS_1_ssNIcBORIAVhc9Oep9FiFTwcXJirFNWX6pfLJHQEtIjW6Sc&fref=nf
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