Com a nova regra (provisória por dois anos) de adjudicações por ajuste directo até ao máximo de 5 milhões de euros, suponho que seria conveniente constituir um observatório de acompanhamento da medida.
No final, imagino que se constatará um aumento expressivo dos custos unitários pelos trabalhos realizados, o que "é perfeitamente normal" e mesmo aceitável, ou não se aprovaria esta medida. Falta saber como será feita a redistribuição desses sobrecustos, mas aposto que não andará longe da regra dos investidores imobiliários vulgarmente conhecidos como patos bravos: 3x1/3. Neste caso, parte para o empresário fornecedor, parte para alguém ligado à adjudicação e parte para o respectivo partido.
Depois não digam que não foram avisados: o Magreb está cada vez mais próximo.
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