El comportamiento arrogante de los líderes de Podemos, con humillaciones que ponen al descubierto cuáles son sus verdaderas intenciones, no se debe aceptar. Esos dirigentes, con el debido respeto que merecen sus votantes y los grupos que se han sumado a las distintas plataformas, quieren liquidar, no reformar, el marco democrático de convivencia, y de paso a los socialistas, desde posiciones parecidas a las que han practicado en Venezuela sus aliados. Pero lo ocultan de manera oportunista. Del mismo modo, dejaron de hablar de Grecia cuando más lo necesitaron sus amigos. Son puro leninismo.
Felipe Gonzales
jpaulocraveiro@ gmail.com "Por decisão do autor, o presente blogue não segue o novo Acordo Ortográfico"
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Responsabilidade Social
A visita aos sites
das grandes empresas nacionais ou estrangeiras permite verificar a existência
generalizada de uma área denominada “Responsabilidade Social” que informa sobre
as actividades da empresa não ligadas ao seu negócio concreto, mas ao apoio
social e cultural à sociedade em geral. Essas empresas atribuem assim uma parte
do que seria lucro a distribuir pelos seus accionistas, a acções destinadas a
melhorar de alguma maneira a vida não dos seus donos, mas de pessoas que não
têm nada a ver directamente com a empresa, eventualmente mesmo alguém
necessitado de apoio social.
Esta faceta
empresarial começou há algumas décadas, quando as empresas passaram a
preocupar-se não apenas com os interesses dos seus “shareholders” que nelas
investem o seu capital, mas também com os “stakeholders” que é todo o conjunto
de pessoas ou entidades ligadas ao funcionamento da empresa, sejam os seus
trabalhadores, os fornecedores ou mesmo os clientes. Evidentemente, o facto de
uma grande empresa manifestar preocupações sociais, eleva a sua imagem externa
e interior, com claros benefícios para o próprio negócio. Mas muitas ONG
(organizações não governamentais) que actuam pelo mundo inteiro não
conseguiriam fazer o seu trabalho meritório e tantas vezes necessário e
insubstituível, não fora o apoio de grandes empresas que deste modo se tornam
parceiras desse trabalho humanitário.
Pode dizer-se que a
invenção da empresa foi uma das mais notáveis descobertas da humanidade. Juntar
numa entidade capital, trabalho, gestão e matérias com pouco valor intrínseco e
com isso tudo gerar emprego e fabricar produtos de grande valor que podem ser
comercializados em todo o mundo, satisfazendo necessidades de milhares ou
milhões de pessoas é, de facto, algo de notável. Para que sobrevivam e
continuem a trabalhar, as empresas têm que dar lucro e é mesmo esse o objectivo
inicial da sua criação. Tudo o resto vem depois, incluindo a possibilidade de a
rentabilidade da empresa gerar o suficiente para pagar impostos. Impostos esses
que, na sua totalidade, permitem o funcionamento do Estado e de toda a sua
máquina voltada para a satisfação das necessidades dos cidadãos, seja a nível
de infraestruturas e organização política, seja a nível do que habitualmente se
chama “estado social” que se destina essencialmente a apoiar os cidadãos mais
desprotegidos, eliminando desfasamentos e injustiças sociais. O pagamento dos
impostos pelas empresas é a forma primeira de participar na redistribuição da
riqueza produzida e é, claramente, uma obrigação a que as empresas não podem e
não devem fugir.
No entanto, muitos
gestores de grandes empresas tendem hoje em dia a querer substituir-se ao
Estado através da “responsabilidade social” das empresas, argumentando que o
Estado é ineficiente e até redistribui mal os impostos recebidos, afectando
parte das receitas a actividades escolhidas que, no fim, ainda vão contribuir
para melhorar o negócio através da melhoria da imagem. Trata-se, a partir de
certa altura, de marketing associado ao bem-fazer.
Mas não deixa de
ser surpreendente que empresas globais, ao mesmo tempo que gastam fortunas na
sua actividade de “responsabilidade social”, tentem de todas as formas e feitios
fugir ao pagamento de impostos, sua obrigação para a sociedade. Fazem-no das
habituais formas muitas vezes legais de “optimização fiscal”, de maneira ilegal
pela maquilhagem das contas ou, mais brutalmente, através da deslocação das
suas sedes para países estrangeiros que têm políticas fiscais agressivas para
chamar investimentos.
A manobra da
americana Pfizer, através da aquisição da irlandesa Allergan e posterior
domiciliação da actividade na Irlanda cujos impostos sobre os lucros da
actividade das empresas são muito baixos, é exemplar, tendo originado enorme
controvérsia nos EUA. Recorda-se que a Pfizer é uma das empresas que,
historicamente, mais se orgulha da sua preocupação com a “responsabilidade
social”, designadamente através das ONG’s que tentam melhorar as condições
sanitárias e de acesso aos medicamentos em todo o mundo.
Também, entre nós,
os últimos casos de insucessos empresariais, designadamente na Banca, com
facturas a serem pagas por todos os contribuintes, mesmo os que não têm nada a
ver com isso, nos devem fazer pensar. Os bancos intervencionados, resgatados ou
vendidos tinham todos também os seus sectores de “responsabilidade social” e,
apesar disso, não foram capazes de cumprir com as suas responsabilidades
primeiras, as empresariais, que devem anteceder todas as outras.
O Pe. Edgar fez mau sermão
Os comunistas do PC tiveram o pior resultado de sempre. O afundanço total. Para onde estão a ir os seus votos fiéis. Imagino que para outros comunistas com candidatas mais engraçadinhas.
http://www.ionline.pt/artigo/494106/edgar-silva-comunistas-obt-m-o-pior-resultado-eleitoral-da-historia-do-partido?seccao=Portugal_i
http://www.ionline.pt/artigo/494106/edgar-silva-comunistas-obt-m-o-pior-resultado-eleitoral-da-historia-do-partido?seccao=Portugal_i
Comunistas com sentido de humor
Quem quer casar com uma "candidata engraçadinha"?
http://observador.pt/2016/01/25/jeronimo-nao-quis-candidata-engracadinha-ter-votos/
http://observador.pt/2016/01/25/jeronimo-nao-quis-candidata-engracadinha-ter-votos/
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Pontes Culturais
De entre todos os
tipos de laços que se podem estabelecer entre países, os culturais serão os que
estabelecem raízes mais profundas, porque entre os povos e não entre agentes
económicos ou políticos que, como se sabe, vão e vêm conforme ventos e
interesses temporários. Merece portanto todo o relevo a notícia de que a
Orquestra Clássica do Centro está de novo em Cabo Verde, através de um grupo de
câmara, onde irá realizar vários concertos e ainda uma acção de formação numa
escola. Não é a primeira vez que a OCC vai a Cabo Verde, onde já esteve em 2014
e 2015. Estas deslocações seguem-se a um estreito relacionamento de há vários
anos com agentes culturais e responsáveis políticos daquele país irmão, que
teve início em 2005, num festival realizado em Coimbra denominado “Coimbra à
Descoberta do Mindelo” em que se deslocou a Coimbra uma representação da
criação artística do Mindelo, que é cidade-irmã de Coimbra.
Nessa altura, a OCC
interpretou uma obra sinfónica do compositor cabo-verdiano Vasco Martins, um
dos poucos compositores africanos da música designada como erudita, com
reconhecimento mundial.
Na deslocação a
Cabo Verde em 2014 a OCC participou na criação da Orquestra Nacional de Cabo
Verde, no que se tornou um marco nas relações culturais entre os dois países,
tendo o ministro da Cultura de Cabo Verde Mário Lúcio designado a OCC como
membro fundador da nova Orquestra Nacional daquele país.
Mário Lúcio, que em
2015 veio a conquistar o Prémio Literário Miguel Torga Cidade de Coimbra com a
sua obra “Biografia do Língua”, tendo participado como cantor no espectáculo
que se seguiu à cerimónia de entrega do prémio que aconteceu em Julho, em
Coimbra.
Nesse concerto participou ainda Vasco Martins que apresentou várias
das suas obras, numa sessão que terá ficado na memória de todos os que a ele
assistiram.
Vasco Martins é
também o coordenador do Centro de Estudos da Morna, sendo o responsável pela
preparação da candidatura da Morna a património mundial imaterial da Unesco.
Ainda durante os primeiros meses deste ano a OCC vai promover a gravação de um
CD com obras de Vasco Martins para diversas formações de orquestra clássica e
instrumentos solistas inspiradas na Morna, num projecto apoiado pela Direcção
Geral das Artes.
A Morna e o Fado
são patrimónios culturais que, hoje em dia, se considera terem raízes que se
cruzam ainda com a modinha brasileira e que se desenvolveram autonomamente a
partir do Século XVII.
Cesária Évora foi
um dos expoentes da Morna, tendo levado a sua arte a todo o mundo, que se
rendeu a essa grande artista. Por isso mesmo, a OCC editou a obra “Cesária – A
Rota da Lua Vagabunda” da autoria de Vasco Martins e ainda do grande pintor
cabo-verdiano Tchalé Figueira, que partilham histórias do convívio que ambos
mantiveram durante muitos anos com Cesária Évora.
No próximo dia 20
será inaugurado o Museu do antigo campo de concentração do Tarrafal, essa
vergonhosa memória colectiva que também partilhamos com Cabo Verde.
Lá estarão
representantes dos dois países ao mais alto nível, desde os primeiros-ministros
aos ministros da Cultura, participando ainda o presidente da Câmara Municipal
de Coimbra, que assim acompanha a Orquestra Clássica sediada na nossa Cidade,
num acontecimento de elevado significado e grande importância para as relações
entre os dois países. Foi em Coimbra que Mário Lúcio anunciou doar o montante
do prémio Miguel Torga que lhe foi atribuído para ajuda da construção do Museu
do Tarrafal. Certamente não por acaso, na cerimónia de inauguração deste Museu,
actuará a Orquestra Clássica do Centro.
A Orquestra
Clássica do Centro estabelece-se, assim, como um dos construtores de uma ponte
cultural entre Cabo Verde e Portugal, firmando Coimbra como um dos seus pilares
fundamentais. Num mundo atravessado por conflitos e lutas de interesses que
minam um futuro em progresso e paz, é bom poder ver iniciativas que, pelo
contrário, constroem a fraternidade, no respeito pelas diferenças, mas também
pelo passado comum, baseadas no património cultural, de ontem e de hoje.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Admirável mundo novo? Outra vez?
Trazer a felicidade
aos cidadãos parece ser o objectivo de muitas pessoas que se dedicam à
política. Devo afirmar, desde já, que desconfio sempre de tais atitudes, ainda
que pareçam suscitadas pelas melhores intenções, por me parecerem mais do
domínio do irreal do que da prática de cuidar do bem comum, que é a governação.
No seu “Admirável
Mundo Novo” Aldous Huxley alertava já, em 1933, para a tragédia de uma
sociedade completamente organizada para trazer a felicidade a cada pessoa, que aliás
nunca poderia fugir a essa mesma felicidade.
Muitas religiões estruturam-se
à volta do conceito de um “homem novo”, livre das imperfeições humanas, à
imagem de Deus, estado apenas possível de conseguir pela obediência a
determinadas regras morais ou por um misticismo cego à realidade humana.
Ao longo da
História, e à imagem deste desígnio de carácter religioso, foram-se sucedendo
as situações, normalmente de tipo revolucionário, em que os homens entrariam num
mundo novo, abandonado que estaria o velho. Foi assim na Revolução Francesa, em
que o “antigo regime” desapareceu perante um novo no qual os cidadãos seriam
todos iguais. Como sabemos, poucos anos depois desembocou no império de
Napoleão o qual, logo de seguida, deu lugar ao regresso dos antigos “Luises”.
Só posteriormente veio a República, de uma forma bem mais pacífica, recuperando
os valores da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, mas já sem a pretensão de
construir um “homem novo”.
No início do século
XX, veio a revolução bolchevique que, de uma forma determinada e violenta,
pretendeu criar o “homem novo”, desta vez chamado socialista, num regime que
seria tão perfeito a trazer a felicidade a todos, que seria como um sol na
terra. Todos sabemos qual foi o resultado deste regime que seguiu uma ideologia
política como se de uma religião se tratasse. Esta característica leva ainda
hoje muitos a defender a sua validade, dado que, perante a construção de um
“homem novo” e a felicidade para todos, mesmo os sacrifícios e “eventuais”
excessos normalmente inaceitáveis passam a ser compreensíveis e suportados,
dando razão ao velho Huxley nos seus livros premonitórios. É também o motivo
por que, enquanto se aceitam os comunistas que ainda hoje acreditam na “sua” religião,
ninguém no seu perfeito juízo defende o nazismo que também queria construir um
“homem novo”, mas neste caso louro, de olhos azuis e a dominar o mundo pela sua
superioridade rácica e esmagamento e dominação de todas as outras raças consideradas
inferiores ou mesmo infra-humanas.
Mesmo Portugal não
fugiu à regra. Depois da chamada revolução Nacional de 1926 em que a tropa
tomou o poder acabando com a 1ª República e instaurando a sua Ditadura, veio o
poder civil de Salazar que se auto designou como “Estado Novo”. Novo pois, como
se haveria de chamar, para estabelecer o contraste forte com o regime anterior
da 1ª República responsabilizando-o por todos os problemas do país quando, na
realidade, fora apenas a continuidade do nosso desgraçado século XIX?
Todos estes
exemplos, e muitos mais que se podem extrair da História, se referem a
situações de rotura violenta relativamente ao existente.
Nas democracias
representativas como é a nossa, a substituição dos órgãos de soberania eleitos
faz-se por escolha popular e não por revolução ou golpe de estado. De cada vez
que se escolhe, tem-se um Presidente da República ou uma Assembleia da
República de que emana um Governo que só são novos no primeiro dia. Essa
designação cai logo no dia seguinte, havendo uma normal continuidade do Estado.
Assim sendo, em
democracia não há novos presidentes para novos tempos. Há presidentes com
competências definidas na Constituição e não outras, que devem exercer de
acordo com a sua consciência e opções políticas; não deve haver presidentes em
função de situações governativas, sejam elas do seu agrado ou não, que são sempre
temporárias e substituíveis nas eleições, como aliás os presidentes o são todos.
Afirmar o contrário é, no mínimo mostrar ingenuidade ou impreparação política
ou, no máximo manifestar-se disponível a abrir a porta a outros mundos que não
a Europa ocidental, livre e democrática.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Ano que começa
Quando os nossos
antepassados mais longínquos começaram a praticar a agricultura, verificaram
que havia fenómenos astronómicos ligados à periodicidade regular com que surgiam
a chuva, o calor e o frio e de como isso influenciava a cultura dos produtos de
que se alimentavam. A existência de estações tornou-se evidente e o seu
conhecimento necessário para a mais adequada prática de sementeira e colheita
dos produtos agrícolas. Essa periodicidade das estações surgia agrupada num
outro período de tempo que acompanhava o Sol e a sua altura relativamente ao
horizonte, de forma absolutamente regular. Daí surgiu o conceito de ano que se
foi desenvolvendo lentamente, mas os egípcios que praticavam uma agricultura
muito desenvolvida no vale do Nilo, já cinco mil anos antes de Cristo tinham
adoptado um ano civil fixo de 365 dias. Sabemos hoje que o ano trópico usado
para a regulação das estações e calendários solares tem a duração precisa de
365 dias, 5 horas, 48 minutos e 45,3 segundos, que é ligeiramente mais curta do
que o ano sideral que é a duração da translação da Terra à volta do Sol em 50,
24 segundos por ano, acontecendo isso devido à famosa precessão dos equinócios que
faz rodar a eclíptica sobre o equador celeste como um prato sobre uma mesa.
Toda esta complicação, que é simples para os astrónomos e que estraga a vida
aos astrólogos, teve implicações ao longo da História da Humanidade, obrigando
à sucessiva adopção de diversos calendários ao longo dos tempos. Júlio César
decidiu encontrar a melhor solução, daí o calendário Juliano que entrou em
vigor 45 anos antes de Cristo, com 365 dias nos anos comuns e 366 dias nos anos
bissextos, de quatro em quatro anos.
Mesmo assim, algumas centenas de anos
depois, dado que o calendário juliano tinha um erro anual de alguns minutos, o
equinócio da Primavera já surgia cada vez mais afastado do dia 21 de Março, altura
do ponto vernal em que o Sol passa para o lado de cima do equador celeste, no
nosso hemisfério Norte. Por isso, no século XVI, num tempo em que o equinócio
da Primavera já andava por 11 de Março, o Papa Gregório XIII promoveu a adopção
de um calendário, que ficou conhecido por gregoriano, na base da duração do ano
com um erro de apenas 27 segundos, o que significa um dia após 3.000 anos. Finalmente
um calendário passou a ter um erro sem qualquer significado na vida das
pessoas, durando até hoje como calendário seguido por quase todo o mundo.
Cada vez ouço mais
pessoas dizer que a mudança de ano não interessa para nada e que a seguir a 31
de Dezembro vem o 1 de Janeiro e que nada muda. Para além do significado
imediato de tal afirmação que revela um distanciamento cada vez maior das
pessoas relativamente à Natureza que as rodeia, há algo mais, talvez mais
profundo e importante. Na realidade, a artificialização da nossa vida
quotidiana, potenciada pela internet, separa-nos cada vez mais do Universo e da
Natureza, criando espanto e mesmo revolta generalizada, quando alguma tragédia
acontece apenas pela natureza das coisas: vulcões, tremores de terra, furacões,
inundações, epidemias, etc. A bolha protectora em que a vida moderna nos coloca
permanentemente cria a ilusão de que estamos imunes à Natureza e que tudo à
nossa volta existe para nosso conforto.
Mesmo a morte parece afastada do nosso
quotidiano e é escondida, criando-se a ilusão de que não existe, quando na
verdade começamos a morrer quando nascemos.
Este texto pode
parecer algo fora do contexto do desejo de bom ano novo, mas foi mesmo a melhor
maneira que encontrei para o fazer, meu caro amigo leitor. Ter consciência de
quem somos, do nosso lugar na Terra e no Universo e perceber que o tempo passa
é, penso eu, a melhor maneira de segurar o futuro que começa por nós mesmos e
pelo que fazemos, a partir do primeiro dia do novo ano, neste caso 2016. Exercitar
previsões sobre o que o futuro reserva, não passará de uma sublimação dos
nossos desejos e ambições, actividade mais própria de charlatões e videntes tão
numerosos hoje em dia, não obstante o conhecimento científico estar hoje ao
alcance de todos. Que não entremos no ano de 2016 com optimismo ou pessimismo, mas
com a noção de que ele será o que dele decidirmos fazer e a certeza de que essa
resolução será a principal para que no seu final, 2016 tenha sido um bom ano.
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