Defice rectificado para 2009: três vírgula nove por centro.
Três vírgula nove por cento? Peço desculpa, mas PORRA!
Vão gozar com outro.
jpaulocraveiro@ gmail.com "Por decisão do autor, o presente blogue não segue o novo Acordo Ortográfico"
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Maioria absoluta
O Dr. Soares veio "ajudar à missa" da necessidade de maioria absoluta. Conversa da treta. O que interessa é para que é que serve a maioria absoluta isto é, que políticas é que pretende aplicar.
Há mesmo políticos que gostam de fazer de nós parvos.
Há mesmo políticos que gostam de fazer de nós parvos.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Carta de marinheiro
Não é por ter Carta de Patrão de Alto Mar, mas devo dizer que acho divertidíssimo ver determinado tipo de pessoas usar de "meios estranhos" para obter uma carta de desportista náutico.
Aliás fazem-me lembrar as histórias (verdadeiras) de personagens bem conhecidas dos meios políticos e sociais que antes do Verão compram umas embarcações com recurso a cheques pré-datados, que depois do Verão não conseguem ser descontados, mas claro, os vendedores não vão querer perder aqueles clientes...
Aliás fazem-me lembrar as histórias (verdadeiras) de personagens bem conhecidas dos meios políticos e sociais que antes do Verão compram umas embarcações com recurso a cheques pré-datados, que depois do Verão não conseguem ser descontados, mas claro, os vendedores não vão querer perder aqueles clientes...
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Cidades e estratégia para a competitividade urbana
Já referi nestas linhas o relatório que o “International Forum on Urban Competitiveness” publica todos os anos, e no qual é apresentado um ranking de cidades de todo o mundo. Baseia-se na competitividade urbana, que traduz a capacidade de cada cidade para criar mais riqueza e mais rapidamente que as outras.
Como todos sabemos, dada a rápida urbanização dos últimos anos, a competitividade verifica-se hoje mais entre as cidades do que entre os próprios países. A liberdade de circulação e a própria globalização da economia levam a que muitos possam hoje escolher a cidade em que querem trabalhar e viver, mais até do que o país.
Aquela organização aponta os pontos concretos em que as cidades melhor classificadas se esforçam por conseguir bons resultados:
«1.Definir estratégias de desenvolvimento e fornecer orientações no planeamento.
2.Promover um ambiente empresarial que apoie pequenas e médias empresas.
3.Apoiar a evolução das indústrias para patamares mais elevados tecnologicamente.
4.Providenciar a oferta de formação contínua aos cidadãos, encorajando o aparecimento de talentos.
5.Prestar atenção à protecção do ambiente e perseguir o desenvolvimento sustentável.
6.Desenhar a “marca” da cidade e promover o marketing da cidade.
7.Desenvolver um governo da cidade virado para o serviço, através de um modelo de gestão empresarial da gestão municipal.
8.Fomentar características especiais da cidade e cultivar culturas diversificadas.»
Como se pode observar, as habituais discussões sobre as estratégias urbanas em Portugal raramente conseguem ultrapassar um ou outro dos pontos acima elencados.
Não existe, normalmente, uma visão integradora e abrangente de todos aqueles aspectos que, no seu conjunto, definem a competitividade urbana das cidades.
No início de um ano de eleições autárquicas, seria bom revestirmo-nos todos de alguma humildade, e observarmos bem o que de melhor se faz no mundo, no que aliás é hoje uma técnica empresarial bem conhecida.
Publicado no Diário de Coimbra em 12 de Janeiro de 2008
Como todos sabemos, dada a rápida urbanização dos últimos anos, a competitividade verifica-se hoje mais entre as cidades do que entre os próprios países. A liberdade de circulação e a própria globalização da economia levam a que muitos possam hoje escolher a cidade em que querem trabalhar e viver, mais até do que o país.
Aquela organização aponta os pontos concretos em que as cidades melhor classificadas se esforçam por conseguir bons resultados:
«1.Definir estratégias de desenvolvimento e fornecer orientações no planeamento.
2.Promover um ambiente empresarial que apoie pequenas e médias empresas.
3.Apoiar a evolução das indústrias para patamares mais elevados tecnologicamente.
4.Providenciar a oferta de formação contínua aos cidadãos, encorajando o aparecimento de talentos.
5.Prestar atenção à protecção do ambiente e perseguir o desenvolvimento sustentável.
6.Desenhar a “marca” da cidade e promover o marketing da cidade.
7.Desenvolver um governo da cidade virado para o serviço, através de um modelo de gestão empresarial da gestão municipal.
8.Fomentar características especiais da cidade e cultivar culturas diversificadas.»
Como se pode observar, as habituais discussões sobre as estratégias urbanas em Portugal raramente conseguem ultrapassar um ou outro dos pontos acima elencados.
Não existe, normalmente, uma visão integradora e abrangente de todos aqueles aspectos que, no seu conjunto, definem a competitividade urbana das cidades.
No início de um ano de eleições autárquicas, seria bom revestirmo-nos todos de alguma humildade, e observarmos bem o que de melhor se faz no mundo, no que aliás é hoje uma técnica empresarial bem conhecida.
Publicado no Diário de Coimbra em 12 de Janeiro de 2008
domingo, 11 de janeiro de 2009
ACTUS TRAGICUS
Parece-me que já em tempos aqui coloquei esta música. No entanto, dado que anda no meu carro há tantos anos, sucessivamente em cassete e em cd , peço que me desculpem a repetição:
Rita
Sabe sempre bem voltar a ouvir esta Rita Coolidge, nestes dias em que as músicas parecem todas iguais:
ACEGE EM COIMBRA
Basílio Simões , da ISA, no dia 21 de Janeiro às 20:00 no Salão da Sé Velha.
Inscrições: acececoimbra@gmail.com
AJUSTE DIRECTO EM SALDO
Com a nova regra (provisória por dois anos) de adjudicações por ajuste directo até ao máximo de 5 milhões de euros, suponho que seria conveniente constituir um observatório de acompanhamento da medida.
No final, imagino que se constatará um aumento expressivo dos custos unitários pelos trabalhos realizados, o que "é perfeitamente normal" e mesmo aceitável, ou não se aprovaria esta medida. Falta saber como será feita a redistribuição desses sobrecustos, mas aposto que não andará longe da regra dos investidores imobiliários vulgarmente conhecidos como patos bravos: 3x1/3. Neste caso, parte para o empresário fornecedor, parte para alguém ligado à adjudicação e parte para o respectivo partido.
Depois não digam que não foram avisados: o Magreb está cada vez mais próximo.
No final, imagino que se constatará um aumento expressivo dos custos unitários pelos trabalhos realizados, o que "é perfeitamente normal" e mesmo aceitável, ou não se aprovaria esta medida. Falta saber como será feita a redistribuição desses sobrecustos, mas aposto que não andará longe da regra dos investidores imobiliários vulgarmente conhecidos como patos bravos: 3x1/3. Neste caso, parte para o empresário fornecedor, parte para alguém ligado à adjudicação e parte para o respectivo partido.
Depois não digam que não foram avisados: o Magreb está cada vez mais próximo.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Demasiados cavalos
Ouvi dizer que o Ferrari 599 GTB Fiorano que o Ronaldo estampou era um modelo especial de encomenda: além dos 620 cavalos habituais, trazia mais um...burro.
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