Continua a conversa da treta:
"...Num ano de eleições, vai ser
preciso fazer mais pelas empresas e pelo investimento para regressar aos
níveis de crescimento que nos levem para o pelotão da frente..."
O
(magro) crescimento destes últimos anos foi tão consequência do ambiente
externo como agora a sua diminuição é consequência das mesmas condições
externas. Uma pequena economia aberta como a nossa dependerá sempre do
exterior.Claro que o governo diz que o crescimento foi devido
à sua acção e a falta dele é culpa do exterior, mas todos sabemos que
isso é mentira. E enquanto o nosso trabalho interno não for feito, será
sempre assim.
O que o articulista do Público acima refere na citação reflecte o
mesmo pensamento de sempre: que é o Estado a puxar pela economia. Ora
está mais que provado que isso não é assim. O Estado tem é que reduzir o
seu peso, nomeadamente na carga fiscal e melhorar ao ambiente para as
empresas. Se fizer isso, em vez de orientar o crescimento, os resultados
aparecerão com o aumento de produtividade que está estagnada há quase
20 anos.
https://www.publico.pt/2019/02/15/economia/editorial/nao-fim-mundo-apenas-fim-festa-1862054?fbclid=IwAR22LAvnpFl8qrxL_AY3Sj6iNSi0jbK4HA2cdavi6Lsgv9Ws7rc3E7jtWkw
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