"Há maneiras legais de destruir a justiça. Há processos legais de
salvar cúmplices e favorecer criminosos. Há garantias suficientes para
adiar indefinidamente processos. A justiça, em todas as suas fases,
necessita de mais escrutínio, menos garantias, menos burocracia, menos
chicanas processuais, menos favores prestados aos poderosos e aos
advogados potentes e menos facilidades oferecidas aos profissionais da
política e do tráfico de influências"
(António Barreto, Justiça e democracia, Público, 14/07/2019).
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