Como já escrevi antes, para receber a massa que dizem que é oferecida, Portugal vai ter que cumprir os objectivos acordados com a União. Mas não só. O empréstimo subscrito pela UE vai ter que ser pago com os custos a ratear pelo países membros, da forma que depois se verá. Mas, para os portugueses, como António Costa à cabeça, o que interessa é poder «ir ao banco buscar a massa». Depois alguém pagará: os filhos e os netos.
jpaulocraveiro@ gmail.com "Por decisão do autor, o presente blogue não segue o novo Acordo Ortográfico"
quinta-feira, 17 de junho de 2021
Bazuca
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