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segunda-feira, 22 de julho de 2019
Circuito da Boavista
Uma vista de Portugal no início dos anos 60 do século XX. Pena o acidente de Joaquim Filipe Nogueira
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domingo, 21 de julho de 2019
sábado, 20 de julho de 2019
Homem na Lua: 50 anos
Logo, às 20:17 GMT (hora de Lisboa), passam 50 anos sobre o momento exacto em que o módulo lunar Eagle pousou na superfície lunar, transportando dois homens no seu interior; Neil Armstrong e Buzz Aldrin. O terceiro astronauta da Apollo 11, Michael Collins, ficou sozinho na nave em órbita da Lua.
Amanhã, 21 de Julho, precisamente às 02:56 TMG, passam 50 anos sobre a saída de Neil Armstrong da Eagle, para ser o primeiro homem a pisar a superfície lunar. Momento absolutamente histórico e único para a Humanidade e assim o astronauta o marcou com a frase que ficou célebre: "Um pequeno passo para um homem, um passo gigantesco para a Humanidade".
Há 50 anos, lembro-me de ter ficado a ver a televisão, tendo chamado o resto da família que tinha ido dormir, no momento crucial da transmissão televisiva. E lembro-me igualmente de, mais tarde, sair para a rua durante a noite e olhar para a Lua no céu procurando ver o Mar da Tranquilidade, sabendo que dois homens lá se encontravam e de ficar com um nó na garganta. Momentos inesquecíveis que marcam quem os presenciou com inteira consciência da sua importância.
Amanhã, 21 de Julho, precisamente às 02:56 TMG, passam 50 anos sobre a saída de Neil Armstrong da Eagle, para ser o primeiro homem a pisar a superfície lunar. Momento absolutamente histórico e único para a Humanidade e assim o astronauta o marcou com a frase que ficou célebre: "Um pequeno passo para um homem, um passo gigantesco para a Humanidade".
Há 50 anos, lembro-me de ter ficado a ver a televisão, tendo chamado o resto da família que tinha ido dormir, no momento crucial da transmissão televisiva. E lembro-me igualmente de, mais tarde, sair para a rua durante a noite e olhar para a Lua no céu procurando ver o Mar da Tranquilidade, sabendo que dois homens lá se encontravam e de ficar com um nó na garganta. Momentos inesquecíveis que marcam quem os presenciou com inteira consciência da sua importância.
quinta-feira, 18 de julho de 2019
quarta-feira, 17 de julho de 2019
terça-feira, 16 de julho de 2019
António Barreto sobre a Justiça em Portugal
"Há maneiras legais de destruir a justiça. Há processos legais de
salvar cúmplices e favorecer criminosos. Há garantias suficientes para
adiar indefinidamente processos. A justiça, em todas as suas fases,
necessita de mais escrutínio, menos garantias, menos burocracia, menos
chicanas processuais, menos favores prestados aos poderosos e aos
advogados potentes e menos facilidades oferecidas aos profissionais da
política e do tráfico de influências"
(António Barreto, Justiça e democracia, Público, 14/07/2019).
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