É o que temos e tomem lá que é democrático.
Na entrevista ao Expresso,
António Costa disse o seguinte acerca do parecer que pediu ao Conselho Consultivo da
Procuradoria-Geral da República sobre a possível incompatibilidade na
situação de familiares de três ministros e um secretário de Estado por terem
contratos com entidades públicas:
«vou analisar o parecer e, se concordar homologo, se não concordar não homologo».
Então para que pediu? lógico, agora está lá a PGR que substituiu Joana Marques Vidal e, enquanto o pau vai e vem, folgam as costas e o parecer é muito complicado de fazer, pelo que precisa de muito tempo para ser elaborado. Talvez até às eleições.
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